Skol só quer divertir


Apostando no que há de mais irreverente no humor brasileiro, a Skol resolveu turbinar a sua campanha "Redondo é rir da vida". A ação envolve um concurso aberto, site na internet e filmes comerciais com veiculação exclusiva nos canais Sony.

As duas primeiras peças foram estreladas individualmente por Rafinha Bastos e Danilo Gentili, apresentador e repórter do CQC (programa televisivo da Band), que aparecerão juntos em uma das continuações da série. "Queremos abrir um pouco o conceito da campanha e tanto os humoristas quanto o formato da stand-up comedy têm tudo a ver com a idéia a ser transmitida", afirma Marcello Penna, diretor de atendimento da F/Nazca, agência que detém a conta da Skol.

Paralelamente, o terceiro filme de "Redondo é rir da vida" foi ao ar em 27 de fevereiro. Criado por Fábio Fernandes, "Futebol" retrata as loucuras que o torcedor fanático é capaz de fazer para acompanhar e defender seu time de coração.

Penna ressalta o papel fundamental do site, tanto na divulgação da campanha quanto do concurso. Ele lembra que o boom da stand-up comedy no Brasil começou na internet. "É o público com quem queremos conversar", diz. Nos filmes já divulgados, com dois minutos de duração, Bastos e Gentili usam temas recorrentes da campanha principal, como paquera e carnaval, para fazer graça e convidar os espectadores a mandar vídeos contando situações irônicas das quais foram protagonistas. Os dez melhores terão a chance de estrelar um comercial da cerveja. A idéia é dar oportunidade a novos humoristas e também a quem nunca fez humor mas entendeu o espírito da campanha lançada em dezembro de 2008.

A Skol tem feito blitze esporádicas em estádios e casas noturnas para colher depoimentos que se encaixem na proposta. Inicialmente, serão nove filmes veiculados até maio. "Mas existe a possibilidade de prolongamento. É uma proposta nova, de investir em conteúdo, e os resultados já estão sendo analisados", explica o diretor da F/Nazca.

Além das sacadas dos intrépidos protagonistas, chama a atenção nos filmes em exibição na TV por assinatura o fato de o nome Skol não ser citado nem aparecer na tela. "A presença da marca é bem óbvia, todos os códigos estão ali: o logo com a flechinha do redondo, as cores. Skol tem uma conexão maior com valores do que com algo imposto", defende Penna.

Fonte: Meio e Mensagem

quarta-feira, 11 de março de 2009

0 Comments: